Sem boa comunicação na há informação. Mesmo parecendo sologan de prêmio publicitário, esta deixa fomenta um interessante legado no estudo do jornalismo e é de fundamental importância para o bom andamento desta profissão.
Comunicar é muito mais do que proferir palavras ao vento. É contar uma estória com a finalidade do entendimento por parte de um receptor e esse papel cabe ao editor (um guru dentro de um produto jornalístico) que tem mais que o poder, a obrigação de levar ao público a forma mais “digerível” dos fatos.
A partir disso, fica nas mãos deste profissional selecionar o que é de interesse ou não. Para isso ele deve possuir uma bagagem cultural e histórica vasta que o leve a compreender a positividade ou negatividade do que ocorre se baseando em exemplos de outrora. Reparar também o nível de quem lê seu material para não se inserir fora de seu contexto (distanciando-se deste indivíduo) e tentar ao máximo se desfazer de doutrinas, idealismos e concepções para não comprometer a imparcialidade.
Na teoria tudo é muito “bonitinho”, porque o que podemos notar na prática em nosso meio é a incessante busca pelo status, que faz com que o profissional da comunicação se submeta a verdadeiras barbáries como a manipulação de entrevistas e/ou entrevistados, a parcialidade de opiniões, o “bandeirismo” político-partidário, a omissão e a corrida sensacionalista.
Mudar toda essa triste realidade é uma das metas do jornalismo no século XXI e este trabalho deve começar por um indivíduo na redação: o editor, o homem que dá sentido às palavras.
Comunicar é muito mais do que proferir palavras ao vento. É contar uma estória com a finalidade do entendimento por parte de um receptor e esse papel cabe ao editor (um guru dentro de um produto jornalístico) que tem mais que o poder, a obrigação de levar ao público a forma mais “digerível” dos fatos.
A partir disso, fica nas mãos deste profissional selecionar o que é de interesse ou não. Para isso ele deve possuir uma bagagem cultural e histórica vasta que o leve a compreender a positividade ou negatividade do que ocorre se baseando em exemplos de outrora. Reparar também o nível de quem lê seu material para não se inserir fora de seu contexto (distanciando-se deste indivíduo) e tentar ao máximo se desfazer de doutrinas, idealismos e concepções para não comprometer a imparcialidade.
Na teoria tudo é muito “bonitinho”, porque o que podemos notar na prática em nosso meio é a incessante busca pelo status, que faz com que o profissional da comunicação se submeta a verdadeiras barbáries como a manipulação de entrevistas e/ou entrevistados, a parcialidade de opiniões, o “bandeirismo” político-partidário, a omissão e a corrida sensacionalista.
Mudar toda essa triste realidade é uma das metas do jornalismo no século XXI e este trabalho deve começar por um indivíduo na redação: o editor, o homem que dá sentido às palavras.
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